Espelhos. Portal sagrado que desfoca a realidade à tua volta, vicio dos fracos, orgulho dos fortes.
Mostra-te o que queres mas afasta-te do que és,objecto viciante e ao mesmo tempo agonizante pela voz da verdade.
Arma de rituais e de aparência ingénua e frágil, não negamos a sua presença mas renegamos o que nos mostra, relação de amor e ódio que sucumbe e ressuscita sentimentos sobre nós, elo tão fraco e de imenso poder.deus da nossa imagem, zombie do nosso viver,vitimas de mentes fracas somos, possessos pelo seu poder!
BY DCLXVI OPUS
28 fevereiro, 2010
ZOMBIES
Uma criatura fictícia que aparece nos livros e na cultura popular tipicamente como um morto reanimado ou um ser humano irracional. Histórias de zombies têm origem no sistema de crenças espirituais do Vodu afro-caribenhos, que contam sobre trabalhadores controlados por um poderoso feiticeiro.
FELICIA MENTOR,morreu e foi enterrada em 1907,porem trinta anos mais tarde,a antropóloga Zora Hurton ,tirou-lhe está fotografia.Felicia passara todos aqueles anos como escrava zonbie, privada de vontade por uma poção desconhecida.
Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigénio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança e medo nos vivos. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.
Dizem as vozes da historia, em 1962,Clairvuis Narcisse, com cerca de 40 anos, foi conduzido ao Hospital Albert Schweitzer, no Haiti, com todos os sintomas de uma febre. Quarenta e oito horas depois foi dado como morto, tendo sido enterrado no dia seguinte.
Dezoito anos depois desse acontecimento, Clairvuis , surgiu na presença da sua irmã. Esta escutou, com horror, o modo como ele fora transformado num zombie por ordem dos irmãos depois de ele recusar vender uma terra da família. Não se recordava de quanto tempo jazera no caixão, mas fora devolvido a vida por um feiticeiro vodu e fora levado para trabalhar nos campos com um bando de zombies.
Dois anos depois, o amo morrera e Clairvuis conseguiria escapar-se. Vagueava pelo país durante 16 anos, como mendigo e ocasionalmente como trabalhador. E só revelou a sua verdadeira identidade quando soubera da morte do irmão, que chefiou o conjuro.
Muitas afirmações de Clairvuis foram confirmadas por relatórios oficiais. O seu túmulo estava vazio quando o abriram. Ele tinha uma cicatriz na face provocada por um prego espetado no caixão.
AMEAÇAS DOS ZOMBIES
François Duvalier, mais conhecido como Papa Doc , médico e ex-ditador do Haiti. Foi eleito presidente daquele país em 1957, onde instaurou um governo baseado no terror promovido pelos tontons macoutes, que significa Bichos-papões, em português, que pertenciam à sua guarda pessoal; e também na exploração do Vodu, uma prática mística muito popular no Haiti proveniente da África.
Ordenou que os Haitianos fossem escravizados pelo vodu, cujos feiticeiros podiam ser tão ambiciosos e cruéis como os colonialistas brancos que haviam substituídos. A maior ameaça que o feiticeiro podia praticar era transformar uma pessoa em zombie.
Os transgressores podiam ser mortos para depois serem levantados dos túmulos e irem trabalhar como escravos sem mentes.
Em 1980, o antropólogo Dr E. Wade Davis insistiu: «os zombies existem. Há haitianos que se ergueram dos túmulos e regressam á vida.»O dirigente do centro Psiquiátrico de Port au Prince, Dr Lamarque Douyon, encarregara o Dr Davis da tarefa de estudar o mistério dos zombies. Juntos, submeteram Narcisse a estudos exaustivos. Tratando-se do primeiro zombie autenticado que conseguiram recuperar, constituía um precioso material de investigação para os dois médicos.
Depois de estudarem Narcisse e outros casos semelhantes, o Dr Davis ficou convencido de que os feiticeiros utilizavam poções pouco conhecidas para provocarem uma espécie de paralisia.
A vitima parecia morta e era enterrada. Algum tempo depois. Era ressuscitada pela administração de um antídoto. Os danos mentais eram possíveis, mas isso não procurava os feiticeiros.
Surgiram novas confirmações para esta teoria quando o Dr Davis pagou 2400 dólares por 8 diferentes amostras do «pó dos zombies» usado por certos feiticeiros Haitianos, amostras que revelaram bocados de corpos humanos, de urtigas, sapos, peixe balão. Embora o peixe balão é considerado uma iguaria no Japão, ele pode causar ate uma paralisia total. Davis assinalou que duas vitimas japonesas tinham sido declaradas mortas mas que haviam recuperado antes dos funerais.
A DOCE EXACTA
O dr Davis comentou «Os zombies são um fenómeno Haitiano que pode ser explicado logicamente. Os ingredientes activos no veneno são extractos de pele de sapo Bufo Marinus e de uma, o mais espécies de peixes de balão. A pele do sapo é uma fabrica natural de produtos químicos que incluem alucinogénicos, poderosos anestésicos e outros compostos que afectam o coração e o sistema nervoso. O peixe balão conte um veneno mortífero que ataca os nervos chamado tetrodotoxina.»
Davis também concluiu que a administração das poções, embora se encontrasse na raiz de toda a religião vodu,não era a única capacidade dos feiticeiros, para alem dos antídotos, também os chamados “poderes mágicos” desempenhavam uma qualquer espécie de papel vital no despertar do zombie no túmulo. Para alem disso, os feiticeiros saberiam misturar drogas estupefacientes que transformavam as vitimas em vegetais ambulantes.
Foram vários os autores ocidentais que debatem a questão dos zombies.O fascinante estudo de Alfred Metraux, Voodoo in Haiti, publicado pela primeira vez em 1959, afirma «São poucos, mesmo entre os mais educados, os que não dão algum credito a estas historias macabras».
Claro sem provas ou com provas Hollywood abrasou este tema durante anos alimentando assim a nossa imaginação.
BY DCLXVI OPUS
FELICIA MENTOR,morreu e foi enterrada em 1907,porem trinta anos mais tarde,a antropóloga Zora Hurton ,tirou-lhe está fotografia.Felicia passara todos aqueles anos como escrava zonbie, privada de vontade por uma poção desconhecida.
Esta criatura é um ser humano dado como morto que, segundo a crença popular, foi posteriormente desenterrado e reanimado por meios desconhecidos. Devido à ausência de oxigénio na tumba, os mortos vivos seriam reanimados com morte cerebral e permaneceriam em estado catatônico, criando insegurança e medo nos vivos. Como exemplo desses meios, pode-se citar um ritual necromântico, realizado com o intuito maligno de servidão ao seu invocador.
Dizem as vozes da historia, em 1962,Clairvuis Narcisse, com cerca de 40 anos, foi conduzido ao Hospital Albert Schweitzer, no Haiti, com todos os sintomas de uma febre. Quarenta e oito horas depois foi dado como morto, tendo sido enterrado no dia seguinte.
Dezoito anos depois desse acontecimento, Clairvuis , surgiu na presença da sua irmã. Esta escutou, com horror, o modo como ele fora transformado num zombie por ordem dos irmãos depois de ele recusar vender uma terra da família. Não se recordava de quanto tempo jazera no caixão, mas fora devolvido a vida por um feiticeiro vodu e fora levado para trabalhar nos campos com um bando de zombies.
Dois anos depois, o amo morrera e Clairvuis conseguiria escapar-se. Vagueava pelo país durante 16 anos, como mendigo e ocasionalmente como trabalhador. E só revelou a sua verdadeira identidade quando soubera da morte do irmão, que chefiou o conjuro.
Muitas afirmações de Clairvuis foram confirmadas por relatórios oficiais. O seu túmulo estava vazio quando o abriram. Ele tinha uma cicatriz na face provocada por um prego espetado no caixão.
AMEAÇAS DOS ZOMBIES
François Duvalier, mais conhecido como Papa Doc , médico e ex-ditador do Haiti. Foi eleito presidente daquele país em 1957, onde instaurou um governo baseado no terror promovido pelos tontons macoutes, que significa Bichos-papões, em português, que pertenciam à sua guarda pessoal; e também na exploração do Vodu, uma prática mística muito popular no Haiti proveniente da África.
Ordenou que os Haitianos fossem escravizados pelo vodu, cujos feiticeiros podiam ser tão ambiciosos e cruéis como os colonialistas brancos que haviam substituídos. A maior ameaça que o feiticeiro podia praticar era transformar uma pessoa em zombie.
Os transgressores podiam ser mortos para depois serem levantados dos túmulos e irem trabalhar como escravos sem mentes.
Em 1980, o antropólogo Dr E. Wade Davis insistiu: «os zombies existem. Há haitianos que se ergueram dos túmulos e regressam á vida.»O dirigente do centro Psiquiátrico de Port au Prince, Dr Lamarque Douyon, encarregara o Dr Davis da tarefa de estudar o mistério dos zombies. Juntos, submeteram Narcisse a estudos exaustivos. Tratando-se do primeiro zombie autenticado que conseguiram recuperar, constituía um precioso material de investigação para os dois médicos.
Depois de estudarem Narcisse e outros casos semelhantes, o Dr Davis ficou convencido de que os feiticeiros utilizavam poções pouco conhecidas para provocarem uma espécie de paralisia.
A vitima parecia morta e era enterrada. Algum tempo depois. Era ressuscitada pela administração de um antídoto. Os danos mentais eram possíveis, mas isso não procurava os feiticeiros.
Surgiram novas confirmações para esta teoria quando o Dr Davis pagou 2400 dólares por 8 diferentes amostras do «pó dos zombies» usado por certos feiticeiros Haitianos, amostras que revelaram bocados de corpos humanos, de urtigas, sapos, peixe balão. Embora o peixe balão é considerado uma iguaria no Japão, ele pode causar ate uma paralisia total. Davis assinalou que duas vitimas japonesas tinham sido declaradas mortas mas que haviam recuperado antes dos funerais.
A DOCE EXACTA
O dr Davis comentou «Os zombies são um fenómeno Haitiano que pode ser explicado logicamente. Os ingredientes activos no veneno são extractos de pele de sapo Bufo Marinus e de uma, o mais espécies de peixes de balão. A pele do sapo é uma fabrica natural de produtos químicos que incluem alucinogénicos, poderosos anestésicos e outros compostos que afectam o coração e o sistema nervoso. O peixe balão conte um veneno mortífero que ataca os nervos chamado tetrodotoxina.»
Davis também concluiu que a administração das poções, embora se encontrasse na raiz de toda a religião vodu,não era a única capacidade dos feiticeiros, para alem dos antídotos, também os chamados “poderes mágicos” desempenhavam uma qualquer espécie de papel vital no despertar do zombie no túmulo. Para alem disso, os feiticeiros saberiam misturar drogas estupefacientes que transformavam as vitimas em vegetais ambulantes.
Foram vários os autores ocidentais que debatem a questão dos zombies.O fascinante estudo de Alfred Metraux, Voodoo in Haiti, publicado pela primeira vez em 1959, afirma «São poucos, mesmo entre os mais educados, os que não dão algum credito a estas historias macabras».
Claro sem provas ou com provas Hollywood abrasou este tema durante anos alimentando assim a nossa imaginação.
BY DCLXVI OPUS
25 fevereiro, 2010
Necrofagos sarcásticos "pensamentos"
Necrofagos sarcásticos ,ingenuidade ou estilo de vida,mentes obtusas que vivem atormentadas pelos pensamentos alheios,audazes no ataque mas mesquinhos em objectivos,.
A ironia é a sua vaidade, mas analfabetismo é o que respiram, necrofagos da sociedade que anseiam superioridade, rasgam a pele com acções destrutivas ,são almas pobres no que se trata em evolução,
perdidas no futuro da humanidade, a sua flacidez mental invoca actos inveja e ironia perante os outros ,"necrofagos sarcásticos racistas da evolução mental"
BY DCLXVI OPUS
A ironia é a sua vaidade, mas analfabetismo é o que respiram, necrofagos da sociedade que anseiam superioridade, rasgam a pele com acções destrutivas ,são almas pobres no que se trata em evolução,
perdidas no futuro da humanidade, a sua flacidez mental invoca actos inveja e ironia perante os outros ,"necrofagos sarcásticos racistas da evolução mental"
BY DCLXVI OPUS
Susurro do Submundo "pensamento"
Vazio da mente,exorcismo da solidão,lunático encarcerado entre quatro paredes,angustiante é o seu hálito de medo ,
mesquinho e o seu perdão,mestre em empalar os nossos sentimentos,crucificando a luz da esperança,diabólico plano que sucumbe
as tristes vontades,as suas gargalhadas afogam almas.
Decrepito ser que se alimenta do sussurro da solidão,submundo de odor putrefacto
que nos catapultam para caminhos mais profundos do nosso ser, cujo regresso é flagelação e a saída é suicídio, (santuário dos nossos medos)
BY DCLXVI OPUS
mesquinho e o seu perdão,mestre em empalar os nossos sentimentos,crucificando a luz da esperança,diabólico plano que sucumbe
as tristes vontades,as suas gargalhadas afogam almas.
Decrepito ser que se alimenta do sussurro da solidão,submundo de odor putrefacto
que nos catapultam para caminhos mais profundos do nosso ser, cujo regresso é flagelação e a saída é suicídio, (santuário dos nossos medos)
BY DCLXVI OPUS
Suspiro Ardente "pensamento"
Exorcista de sentimentos, es diabólica tu viúva negra.
Envenenaste o meu olhar com a tua frieza sedutora, armadilhas as minhas vontades com teias de desejo, maldição zumbi, vagabundo errante da realidade, arrasta-me sobre as sombras da noite, caminhos sombrios de florestas amaldiçoadas que sussurram o teu nome com gritos insanos. Delírio ou sede ardente dos meus lábios, Medusa selvagem petrificas-me a alma com teu corpo ofegante.
Imperatriz sádica, ópio do meu ser, sucubo maléfico que atormentas os meus desejos, o teu toque rasga-me o peito com cânticos eclesiásticos, suspiro moribundo e cego, loucura da minha fraqueza, traição vadia que desidrata os meus joelhos caindo perante ti, vicio escravo dos teus braços o qual entrego-te o meu viver, delírio incessante, obsessão fascinante, realidade ardente, guilhotina do teu poder.
BY DCLXVI OPUS
Envenenaste o meu olhar com a tua frieza sedutora, armadilhas as minhas vontades com teias de desejo, maldição zumbi, vagabundo errante da realidade, arrasta-me sobre as sombras da noite, caminhos sombrios de florestas amaldiçoadas que sussurram o teu nome com gritos insanos. Delírio ou sede ardente dos meus lábios, Medusa selvagem petrificas-me a alma com teu corpo ofegante.
Imperatriz sádica, ópio do meu ser, sucubo maléfico que atormentas os meus desejos, o teu toque rasga-me o peito com cânticos eclesiásticos, suspiro moribundo e cego, loucura da minha fraqueza, traição vadia que desidrata os meus joelhos caindo perante ti, vicio escravo dos teus braços o qual entrego-te o meu viver, delírio incessante, obsessão fascinante, realidade ardente, guilhotina do teu poder.
BY DCLXVI OPUS
Mentalidade Braille "pensamento"
Templários,cruzados da sua própria religião,julgam-se possuidores da verdade,
xenófobos da liberdade de expressão,cavalgam empunhando escudos de crucifixos,mas satânicos são os seus actos,devoram e atormentam as minorias débeis, com objectivos racistas,
cegos insanos que atacam os erros e fraquezas alheias, profanam a moral humana, guerreiros que sepultam os seus remorsos, distingue-se como sociedade evolutiva, mas com medo de olhar novos horizontes,escribas do braille,carrascos do futuro, sementes do preconceito.
BY DCLXVI OPUS
xenófobos da liberdade de expressão,cavalgam empunhando escudos de crucifixos,mas satânicos são os seus actos,devoram e atormentam as minorias débeis, com objectivos racistas,
cegos insanos que atacam os erros e fraquezas alheias, profanam a moral humana, guerreiros que sepultam os seus remorsos, distingue-se como sociedade evolutiva, mas com medo de olhar novos horizontes,escribas do braille,carrascos do futuro, sementes do preconceito.
BY DCLXVI OPUS
22 fevereiro, 2010
EXORCISMO A ARTE OCULTA DA RELIGIÂO CATOLICA
A partir de 1614, a igreja católica romana passou a ter um ritual formal de exorcismo,"Rituale Romanum".
Eram tempos em que a sineta de uma igreja era usada como cálice para administrar uma "Santa Porção"de xerez,óleo e ervas
A relíquia de um santo que podia ser metida na boca dos possuídos e o facto deste se debater era tomado como mais uma prova de que existiam demónios no seu interior provas.Sendo ainda hoje um grande segredo em relação ao ritual e o que na realidade fazem.
Sabe-se que, em 1982, o papa João Paulo II executou um exorcismo a uma mulher jovem, mas o Vaticano recusa-se a fornecer pormenores ao mundo.
Todavia, o padre Grabriele Amorth,o principal exorcista de Roma insiste que a igreja nunca teve duvidas de que o diabo existe.
EXORCISMO(Exorcismu)em latim designa o "acto de fazer jurar". executado por uma pessoa devidamente autorizada para expulsar espíritos malignos (ou demónios) de outra pessoa que se encontre num estado considerado de possessão demoníaca. Pode também designar o acto de expulsar demónios por intermédio de rezas e esconjuras . Não se refere a casos de demonolatria, isto é, de um estado mórbido mental em que o doente se julga possesso pelo Demónio, ou por dois ou mais demónios,considerado um ritual antigo temido por alguns desacreditado por outros, polémica do desconhecido.
Exorcismo palavra melindrosa que pode confundir um estado de loucura psíquica com a possessão dos mais diversos seres malignos,não tomando partido de alguns dos lados, falo do ritual católico mais antigo,
No ritual do exorcismo apenas os bispos, podem autorizar um sacerdote a fazer exorcismos.E depois de invocar a sua segurança e de todos aqueles que o assistem, o padre condena o(s) demónio(s) a não ter poderes sobre qualquer um dos presentes perante o possesso que deve encontrar-se amarrado de forma a prevenir qualquer tentativa de agressão. Essa segurança pode ser conseguida também com alguns desenhos, usados para aprisionar e nulificar os poderes dos demónios, esses desenhos são pantáculos do Grimório conhecido como A Chave de Salomão (Clavicula Salomonis) ou seja a "Armadilha do Diabo" ou "Devil's Trap",que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os planos subtis. Os textos teriam a sua inspiração em ensinamentos cabalísticos e talmúdicos.
Segundo alguns relatos deste ritual, os "demónios" respondem com mentiras às numerosas perguntas do sacerdote sobre questões várias que incluem a identidade do "demónio" e/ou a razão da possessão. Apesar da resistência do(s) demónio(s), o padre exorta-os a irem embora do corpo do possesso um prolongado período de tempo e com imensa insistência até que, por invocação do Nome de Deus, de Cristo Jesus e todos os anjos, ao fim de algumas horas consideradas extenuantes de invocações e de oração, poderá acontecer que o possesso seja libertado do domínio demoníaco e considerado "curado". Outras vezes essa situação pode ser revertida e a possessão volta a atormentar o paciente que muitas vezes também procura alívio em tratamentos psiquiátricos.
Há também um grande número de relatos de casos de exorcismo. Contrariamente ao ritual católico, não há uma liturgia rígida, embora seja considerado que não deva ser qualquer crente, que, embora tendo aceitado e confessado previamente Jesus como senhor e salvador, se pode tornar um exorcista, uma vez que, segundo a interpretação do Novo Testamento da Bíblia, Jesus deu autoridade apenas aos apóstolos para dominarem os espíritos imundos. Consideram-se os sacerdotes (presbíteros, pastores, bispos, etc.) como os apóstolos da actualidade. Mar 16:17 - E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demónios; falarão novas línguas; Sendo todo crente em Cristo Jesus capaz e autorizado por Cristo a expulsar Demónios.
A fórmula utilizada nas igrejas evangélicas é simples, baseando-se na utilização de "O nome de Jesus". A pessoa que apresenta sintomas de possessão ou infestação por demónios ou espíritos imundos ficaria libertada após a imposição de mãos e declaração verbal por parte do pastor ou autoridade equivalente na igreja, para que as entidades estranhas à pessoa se retirem.
Um dos actos de exorcismo mais conhecidos e talvez mais polémicos que inspirou o filme O Exorcismo de Emily Rose, foi o de Anneliese Michel, uma jovem alemã que, segundo relatos da própria, foi possuída por uma legião de demónios.
No verão de 1973, os pais de Anneliese foram até a paróquia local solicitando aos religiosos que submetessem a sua filha ao ritual de exorcismo. A princípio, o pedido foi negado, uma vez que a doutrina da Igreja Católica com respeito a essas práticas é muito restrita. Segundo a Igreja, dentre outras coisas, os possuídos devem ser capazes de falar línguas que nunca tenham estudado, manifestar poderes sobrenaturais e mostrar grande aversão aos símbolos religiosos cristãos.
Algum tempo depois, o padre Ernst Alt, considerado um perito no assunto, conclui que Anneliese já reunia as condições suficientes para a realização do exorcismo, de acordo com os procedimentos prescritos no Rituale Romanum.
Por essa época, Anneliese já tinha assumido um comportamento cada vez mais irascível. Ela insultava, espancava e mordia os outros membros da família, além de dormir sempre no chão e se alimentar com moscas e aranhas, chegando a beber da própria urina. Anneliese podia ser ouvida gritando por horas em sua casa, enquanto quebrava crucifixos, destruía imagens de Jesus Cristo e lançava rosários para longe de si. Ela também cometia actos de auto-mutilação, tirava suas roupas e urinava pela casa com frequência.
Em 1974, após acompanhar de perto o comportamento de Anneliese, o padre Ernest Alt finalmente decidiu solicitar permissão ao Bispo de Würzburg para realizar o exorcismo e a permissão foi concedida.
Após efectuar uma exacta verificação da possessão (Infestatio) em Setembro de 1975, o Bispo de Würzburg, Josef Stangl, autorizou os padres Ernest Alt e Arnold Renz a realizarem os rituais do Grande Exorcismo, cuja base é o Rituale Romanum, que ainda era, à época, uma lei canónica válida desde o século XVII.
No rito do exorcismo o padre deve portar um crucifixo e uma Bíblia, para poder utilizar as palavras ditas por Jesus Cristo com precisão. Deve fazer o sinal da cruz, abençoar a pessoa possuída e aspergir sobre ela água benta. O padre então ordena com fé e firmeza que o demónio deixe o corpo do possesso e ora pedindo pela salvação da vítima em nome de Jesus Cristo. As orações denunciam a acção maléfica de Satanás e rogam pela misericórdia de Deus. Normalmente, os padres levam o possesso para uma igreja ou capela, onde podem realizar o rito reservadamente, apenas com a presença dos familiares. As sessões de exorcismo não têm um prazo de duração específico, podendo se estender durante horas, dias ou meses.
No caso de Anneliese, as 67 sessões de exorcismo que se seguiram, numa frequência de uma ou duas por semana, se prolongaram inicialmente por cerca de nove meses, durante os quais ela muitas vezes tinha que ser segurada por até três homens ou, em algumas ocasiões, acorrentada. Ela também lesionou seriamente os joelhos em virtude das genuflexões compulsivas que realizava durante o exorcismo, aproximadamente quatrocentas em cada sessão.
Nas sessões, que foram documentadas em quarenta fitas de áudio para preservar os detalhes, Anneliese manifestou estar possuída por, pelo menos, seis demónios diferentes, que se auto denominavam Lúcifer, Caim, Judas, Nero, Hitler e Fleischmann, um padre caído em desgraça no século XVI.
Durante o período em que esteve submetida ao exorcismo, onde continuava tomando os medicamentos, Anneliese relatou um sonho, onde teria se encontrado com a Virgem Maria, e que ela lhe teria proposto duas escolhas para a sua condição: ou ser liberada logo do jugo dos demónios ou continuar o seu martírio para que todos soubessem que o mundo espiritual e acção dos demónios no mundo existem de facto. Anneliese teria escolhido a segunda opção.
Em 1 de Julho de 1976, no dia em que Anneliese teria predito sua libertação, morreu enquanto dormia. À meia-noite, segundo o que afirmou, os demónios finalmente a deixaram e ela parou de ter convulsões. Anneliese foi dormir exausta, mas em paz, e nunca mais acordou, falecendo aos 23 anos de idade. A autópsia considerou o seu estado avançado de desnutrição e desidratação como a causa de sua morte por falência múltipla dos órgãos. Nesse dia, o seu corpo pesava pouco mais de trinta quilos.
Logo após o falecimento de Anneliese, os padres Ernest Alt e Arnold Renz fizeram o comunicado do óbito às autoridades locais que, imediatamente, abriram inquérito e procederam às investigações preliminares.
Os promotores públicos responsabilizaram os dois padres e os pais de Anneliese de homicídio causado por negligência médica. O bispo Josef Stangl, embora tivesse dado a autorização para o exorcismo, não foi indiciado pela promotoria em virtude de sua idade avançada e seu estado de saúde debilitado, vindo a falecer em 1979. Josef Stangl foi quem consagrou bispo o padre Joseph Ratzinger, que no futuro se tornaria o Papa Bento XVI.
O julgamento do processo, que passou a ser denominado como o Caso Klingenberg (em alemão: Fall Klingenberg), iniciou-se em 30 de Março de 1978 e despertou grande interesse da opinião pública alemã. Perante o tribunal, os médicos afirmaram que a jovem não estava possuída, muito embora o Dr. Richard Roth, ao qual foi solicitado auxílio médico pelo padre Ernest Alt, teria feito a afirmação à época que não havia medicação eficaz contra a acção de forças demoníacas (cfe. fonte original: "there is no injection against the devil").
Os médicos psiquiatras, que prestaram depoimento, afirmaram que os padres tinham incorrido inadvertidamente em "indução doutrinária" em razão dos ritos, o que havia reforçado o estado psicótico da jovem, e que, se ela tivesse sido encaminhada ao hospital e forçada a se alimentar, o seu falecimento não teria ocorrido.
A defesa judicial dos padres foi feita por advogados contratados pela Igreja. A defesa dos pais de Anneliese argumentou que o exorcismo tinha sido ato lícito e que a Constituição Alemã protege os seus cidadãos no exercício irrestrito de suas crenças religiosas.
A defesa também recorreu ao conteúdo das fitas gravadas durante as sessões de exorcismo, que foram apresentadas ao tribunal de justiça, onde, por diversas vezes, as vozes e os diálogos — muitas vezes perturbadores — dos supostos demônios eram perfeitamente audíveis. Em uma das fitas é possível discernir vozes masculinas de dois supostos demônios discutindo entre si qual deles teria de deixar primeiro o corpo de Anneliese. Ambos os padres demonstraram profunda convicção de que ela estava verdadeiramente possessa e que teria sido finalmente libertada pelo exorcismo, um pouco antes da sua morte.
O túmulo de Anneliese Michel em Klingenberg am Main tornou-se um local de peregrinação para os cristãos que a consideram uma devota que experimentou extremos sacrifícios em um martírio voluntário para possibilitar a salvação espiritual de muitos.
Na actualidade, o uso das técnicas de exorcismo divide a opinião pública mundial entre religiosos e cépticos, como podemos constatar no artigo de Palmira Silva, colaboradora lusa no Diário Ateísta, no qual critica a interpretação adoptada pelo filme norte-americano O Exorcismo de Emily Rose:
BY DCLXVI OPUS
16 fevereiro, 2010
SAMAHAIN O INICIO DO HALLOWEEN
NA bretanha céltica, a medida que o inverno se aproximava,os supersticiosos celtas,eram invadidos pela voz do medo.
Medo de deuses zangados,que cujo castigo era impedir que o sol fala-se, prolongando assim as horas de escuridão deixando o cominho livre aos espíritos dos mortos, acreditava-se que as almas dos mortos retornavam a casa para visitar os familiares,e os mais variados demónios que ficavam livres para atormentar a terra ejectando um ambiente de medo.
Que há cerca de dois mil anos deu origem a uma celebração especial,
era quando terminava o verão que era oficialmente o dia 31 de Outubro ,dia dedicado a Samhain ,fim de verão o senhor dos mortos.
Não existe nenhuma evidência que relacione o Samhain com o culto dos
mortos e que esta crença se popularizou no século XIX. Segundo o relato
das antigas sagas o Samhain era a época em que as tribos pagavam
tributo se tivessem sido conquistadas por outro povo. Era também a
época em que o Sídhe deixava antever o outro mundo. O fé-fiada, o
nevoeiro mágico que deixava as pessoas invisiveis, dispersava no
Samhain e os elfos podiam ser vistos pelos humanos. A fronteira entre o
Outro Mundo e o mundo real desaparecia. Uma das datas do calendário
lunar celta de Coligny pode ser associada ao Samhain. No 17º dia do mês
lunar Samon, a referência *trinox Samoni sindiu é interpretada como a
data da celebração do Samhain ou do solstício de Verão entre os
Gauleses.
Acendiam-se fogueiras que simbolizava a renovação da terra, afastando os mortos e demónios.
As cabeças de gado em excesso que não podiam alimentar durante o inverno eram abatidas fornecidas como alimento nesse dia.
No auge da festa,os rapazes acendiam tochas e corriam pela aldeia para afugentar os espíritos malignos, o elemento mais macabro nas celebrações de Samhain era o sacrifício de animais, ou ate humanos, numa jaula de vime ou madeira.
Os Druidas adivinhavam o futuro observando as contorções das vitimas enquanto eram queimadas
O sacrifício humano, Pessoas vivas agiram, com frequência, como
representantes do espírito das árvores e do espírito dos grãos, e foram
sacrificadas como tais. Não há razão, portanto, para que não tenham sido
queimadas, se fosse possível obter vantagens especiais levando-as à
morte dessa maneira.
Hoje em dia o ritual do Halloween envolve doces e partidas camuflando assim o macabro passado.
BY DCLXVI OPUS
14 fevereiro, 2010
DRACULA PRINCIPE DA VALAQUIA
"Vlad Tepes"
um famoso nome da legião dracul;
Vlad ou Vladislav é um nome imortalizado da antiga romenia
marcando o pais por varias geraçoes;
saltando um pouco na historia falo do duque da valaquia ou mais conhecido como
vlad II ou dracul (dragão) por ser cavaleiro da ordem do dragão (DRACUL) que foi vitima de execução ele e seu 1º filho "Mircea".;
Dando assim lugar ao 2º filho,3º principe da valaquia, denominado como vlad III dracula (filho do dragão) .
E mais conhecido como vlad o empalador (vlad tepes)
Drácula era um homem de extremos, famoso e temido pelas suas atroçidades passou a desprezar a vida e ter uma baixa estima pela natureza humana. Sabendo que ao menor deslize de seu pai, sua vida lhe seria simplesmente tirada, Drácula aprendeu cedo que em política, a moral é algo totalmente inútil.
Desenvolveu uma reputação de trapaceiro e ardiloso, insubordinado e bruto, inspirando o medo,dizem que mandava decapitar as suas vitimas expondo as suas cabeças como trofeios ,empalar era o seu castigo predileto.
Deixando em agonia as suas vitimas durante horas ate dias.
Afirma-se num episódio, onde decorria uma cerimonia no seu castelo onde tudo corria perfeitamente
ate que lhe chegaram rumores de haver traidores na sua festa e sem questionar da ordem de empalar os seu convidados e expostos a entrada do seu castelo em sinonimo de aviso. As vítimas de Vlad eram empaladas em colinas e deixadas morrer e apodrecerem ao sol.
Conta-se que em uma destas colinas, Drácula jantou e tomou vinho entre seus cadáveres. Há também uma narrativa russa que fala de um membro da aristocracia, que veio para uma festa em Brasov e não aguentando o cheiro do sangue coagulado, fechou suas narinas com os dedos, num gesto de repulsa. Drácula mandou que fosse trazida uma estaca e a exibiu ao visitante dizendo: "Fica ali, bem afastado, onde o mau cheiro não vai incomodar-te". E mandou empalar o aristocrata.
É difícil estabelecer estatísticas sobre aquela época, mas segundo relatos alemães, parece que em um de seus saques, quando matou um dos seus rivais e empalou TODOS os habitantes da cidade de Almas, Drácula matou cerca de vinte mil pessoas, entre mulheres, homens, crianças.
durante muitos anos a palavra Drácula"(Draculea), era sinonimo de "O
filho do Diabo", devido à crueldade com a qual se caracterizou durante sua
vida, porem os turcos surpreenderam a Vlad Tepes desprevenido com uma
escolta de só duzentos homens (dos quais só sobreviveram dez para contá-lo) e
lhe deram morte. A cabeça de Vlad Tepes foi enviada a Istambul e exibida
publicamente sendo assim o fim da sua obra
mas, no folclore romeno, Drácula não é considerado totalmente um vilão, ao contrário das tradições alemãs, turcas e algumas russas. Na Valáquia, Vlad é homenageado em baladas populares e lendas camponesas, principalmente nos vilarejos das montanhas que cercam o próprio castelo de Drácula, região onde ele é mais lembrado. Apesar das distorções que ocorrem pelo passar do tempo e a transliteração dos factos, Vlad é realmente parte importante na reconstrução do passado. Os camponeses se orgulhavam dos feitos militares de Drácula, não importando os métodos por ele utilizados para tanto. O facto dele ter lutado para expulsar os "não-cristãos" parecem aliviar sua culpa pelos empalamentos dos compatriotas.
O VAMPIRO é uma personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue,dizem que esta personagem é
alimentada pela falta de informação no que toca a doenças nomeadamente doenças como a diabetes,Quando não tratada adequadamente, causa doenças tais como enfarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização,
A hemorragia cerebral originava perca de sangue pela boca, nariz e ouvido,estas pessoas aparentavam uma cor palida e com um aspecto macabro atormentando as aldeias,pensava-se que eram oriundos do vale dos demónios (vampiros) que por serem vistos com sangue na boca acreditava-se que se alimentavam do mesmo.
depois de sucumbirem devido a doença,as suas sepulturas eram profanadas retirada as cabeças e rodada deixando o rosto do lado oposto dos pés e colocados alguns dos seus ossos em forma de cruz para impedir que o suposto Vampiro volta-se para perturbar os vivos.
Dracula é adoptado pela Hollywood cujos nomes como Bram Stoker e outros mais antigos ressuscita esta personagem, que implantou de imediato
um modo de vida,culto ou forma de estar,e em alguns casos uma religião.
BY DCLXVI OPUS
um famoso nome da legião dracul;
Vlad ou Vladislav é um nome imortalizado da antiga romenia
marcando o pais por varias geraçoes;
saltando um pouco na historia falo do duque da valaquia ou mais conhecido como
vlad II ou dracul (dragão) por ser cavaleiro da ordem do dragão (DRACUL) que foi vitima de execução ele e seu 1º filho "Mircea".;
Dando assim lugar ao 2º filho,3º principe da valaquia, denominado como vlad III dracula (filho do dragão) .
E mais conhecido como vlad o empalador (vlad tepes)
Drácula era um homem de extremos, famoso e temido pelas suas atroçidades passou a desprezar a vida e ter uma baixa estima pela natureza humana. Sabendo que ao menor deslize de seu pai, sua vida lhe seria simplesmente tirada, Drácula aprendeu cedo que em política, a moral é algo totalmente inútil.
Desenvolveu uma reputação de trapaceiro e ardiloso, insubordinado e bruto, inspirando o medo,dizem que mandava decapitar as suas vitimas expondo as suas cabeças como trofeios ,empalar era o seu castigo predileto.
Deixando em agonia as suas vitimas durante horas ate dias.
Afirma-se num episódio, onde decorria uma cerimonia no seu castelo onde tudo corria perfeitamente
ate que lhe chegaram rumores de haver traidores na sua festa e sem questionar da ordem de empalar os seu convidados e expostos a entrada do seu castelo em sinonimo de aviso. As vítimas de Vlad eram empaladas em colinas e deixadas morrer e apodrecerem ao sol.
Conta-se que em uma destas colinas, Drácula jantou e tomou vinho entre seus cadáveres. Há também uma narrativa russa que fala de um membro da aristocracia, que veio para uma festa em Brasov e não aguentando o cheiro do sangue coagulado, fechou suas narinas com os dedos, num gesto de repulsa. Drácula mandou que fosse trazida uma estaca e a exibiu ao visitante dizendo: "Fica ali, bem afastado, onde o mau cheiro não vai incomodar-te". E mandou empalar o aristocrata.
É difícil estabelecer estatísticas sobre aquela época, mas segundo relatos alemães, parece que em um de seus saques, quando matou um dos seus rivais e empalou TODOS os habitantes da cidade de Almas, Drácula matou cerca de vinte mil pessoas, entre mulheres, homens, crianças.
durante muitos anos a palavra Drácula"(Draculea), era sinonimo de "O
filho do Diabo", devido à crueldade com a qual se caracterizou durante sua
vida, porem os turcos surpreenderam a Vlad Tepes desprevenido com uma
escolta de só duzentos homens (dos quais só sobreviveram dez para contá-lo) e
lhe deram morte. A cabeça de Vlad Tepes foi enviada a Istambul e exibida
publicamente sendo assim o fim da sua obra
mas, no folclore romeno, Drácula não é considerado totalmente um vilão, ao contrário das tradições alemãs, turcas e algumas russas. Na Valáquia, Vlad é homenageado em baladas populares e lendas camponesas, principalmente nos vilarejos das montanhas que cercam o próprio castelo de Drácula, região onde ele é mais lembrado. Apesar das distorções que ocorrem pelo passar do tempo e a transliteração dos factos, Vlad é realmente parte importante na reconstrução do passado. Os camponeses se orgulhavam dos feitos militares de Drácula, não importando os métodos por ele utilizados para tanto. O facto dele ter lutado para expulsar os "não-cristãos" parecem aliviar sua culpa pelos empalamentos dos compatriotas.
O VAMPIRO é uma personagem muito comum na literatura de horror e mitológica, existindo tantas versões do seu mito quanto existem usos desse conceito. Alguns pontos em comum são o facto de ele precisar de sangue,dizem que esta personagem é
alimentada pela falta de informação no que toca a doenças nomeadamente doenças como a diabetes,Quando não tratada adequadamente, causa doenças tais como enfarto do coração, derrame cerebral, insuficiência renal, problemas visuais e lesões de difícil cicatrização,
A hemorragia cerebral originava perca de sangue pela boca, nariz e ouvido,estas pessoas aparentavam uma cor palida e com um aspecto macabro atormentando as aldeias,pensava-se que eram oriundos do vale dos demónios (vampiros) que por serem vistos com sangue na boca acreditava-se que se alimentavam do mesmo.
depois de sucumbirem devido a doença,as suas sepulturas eram profanadas retirada as cabeças e rodada deixando o rosto do lado oposto dos pés e colocados alguns dos seus ossos em forma de cruz para impedir que o suposto Vampiro volta-se para perturbar os vivos.
Dracula é adoptado pela Hollywood cujos nomes como Bram Stoker e outros mais antigos ressuscita esta personagem, que implantou de imediato
um modo de vida,culto ou forma de estar,e em alguns casos uma religião.
BY DCLXVI OPUS
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